segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Samba de Coco nos dias de chuva

Sábado chuvoso em São Paulo, gente aflita, quando chove não tem Maracatu. Mesmo assim mais de 100 pessoas esperançosas permaneceram no Alves Cruz até as 16hrs quando o Guga apitou, foi até o microfone e disse que tinha alguns informes e duas propostas de atividade. Falou brevemente sobre a apresentação no dia seguinte e disse que poderíamos fazer um papo sobre Maracatu ou cantar nossas toadas para entender erros e ir decorando as coisas que não sabíamos, foi quando uma voz bendita (acho que a do Jota) se sobrepôs ao murmurinho: "... ou então poderíamos fazer um Coco!". As pessoas se agitaram, o Jesum que entende do assunto montou logo o time de batuqueiros, todos começaram a bater palmas e a primeira toada dizia: "... a sandália ta pesada, o tem barro tem, a sandália ta pesada, o tem barro lá... eu sou Coqueiro eu sou bicho cantador, eu sempre batuco Coco seja o tempo que for...". E assim foi até pouco depois das 17hrs quando ainda tinha gente pedindo bis.
Pena que um monte de gente foi embora antes das quatro! Pra quem foi embora fica o aviso e pra quem ficou o agradecimento pela tarde em que relembramos a velha máxima: " faça chuva ou faça sol, todos os sábados estamos aqui".

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